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Eduardo de Moraes [4]Eduardo Jardim de Moraes [3]Eduardo Carli de Moraes [1]
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    A brasilidade modernista: sua dimensão filosófica.Eduardo Jardim de Moraes - 1978 - Rio de Janeiro: Graal.
    Ao ser lançado em 1978, A brasilidade modernista - sua dimensão filosófica ganhou notoriedade pelo ineditismo da abordagem do movimento modernista. Esta nova edição, amplamente revista pelo autor, mantém a organização e as teses do livro, mas a forma da exposição foi simplificada e aperfeiçoada. Por isso mesmo, fica realçada a ruptura de Eduardo Jardim com as teses inocentes que, ainda nos anos setenta, viam a Semana de 1922 como o ato fundador do Brasil moderno. O propósito de abordar filosoficamente (...)
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    A brasilidade modernista: sua dimensão filosófica.Eduardo Jardim de Moraes - 1978 - Rio de Janeiro: Graal.
    Ao ser lançado em 1978, A brasilidade modernista - sua dimensão filosófica ganhou notoriedade pelo ineditismo da abordagem do movimento modernista. Esta nova edição, amplamente revista pelo autor, mantém a organização e as teses do livro, mas a forma da exposição foi simplificada e aperfeiçoada. Por isso mesmo, fica realçada a ruptura de Eduardo Jardim com as teses inocentes que, ainda nos anos setenta, viam a Semana de 1922 como o ato fundador do Brasil moderno. O propósito de abordar filosoficamente (...)
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    Hannah Arendt - Filosofia e Política.Eduardo Jardim De Moraes - 1999 - Philósophos - Revista de Filosofia 4 (2):49-66.
    O artigo apresenta a visão de Hannah Arendt de três momentos em que se configura, na história da filosofia política, a relação entre filosofia e política.O primeiro é o contexto antigo, representado na obra de Platão, quando a filosofia é entendida como metafísica e o conceito central da política é o de autoridade.O segundo remete à moderna crise do conceito metafísico de verdade e do conceito político de autoridade.O terceiro refere-se à leitura de Arendt da obra de Kant e aponta (...)
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  4. Os relâmpagos da fatalidade: reflexões sobre o trágico a partir de Nietzsche e Shakespeare.Eduardo Carli de Moraes - 2013 - Revista Inquietude 4 (1):46-67.
    Nietzsche foi um dos pensadores que mais intensamente dedicou-se ao estudo e interpretação da tragédia, considerada não somente como gênero artístico mas como uma visão-de-mundo. Em uma época de seu percurso intelectual marcada pelos estudos filológicos e pela profunda influência de Schopenhauer e Wagner, busca compreender a tragédia de Sófocles e Ésquilo como uma aliança entre Apolo e Dionísio, divindades gregas da arte. Nietzsche especula também sobre a ascensão de Sócrates e do platonismo, fenômeno tido como precursor do cristianismo e (...)
     
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